Aquele que conhece o outro é inteligente.
Aquele que conhece a si mesmo é sábio.
Aquele que conquista o outro tem força.
Aquele que conquista a si mesmo é poderoso.
Aquele que controla a si mesmo tem força de vontade.
Aquele que se satisfaz é rico.
Aquele que não perde seu posicionamento é durável.
Aquele que faz, não morre em vida.
Aquele que conhece a si mesmo é sábio.
Aquele que conquista o outro tem força.
Aquele que conquista a si mesmo é poderoso.
Aquele que controla a si mesmo tem força de vontade.
Aquele que se satisfaz é rico.
Aquele que não perde seu posicionamento é durável.
Aquele que faz, não morre em vida.
Lau-Tzu
Inteligência cultural significa ser competentemente hábil e brando ao assimilar uma nova cultura.
Ao aprender mais sobre diferentes processos culturais, ao interagir com pessoas daquela ou desta origem, e ao redefinir sua forma de pensar, o levará a um patamar evoluído, para ser mais compreensivo com a multiplicidade cultural contemporânea. Tornando assim, sua conduta mais apropriada, quando estiver interagindo com outros indivíduos de cultura diversa.
A cultura é definida de acordo com os valores e as crenças fundamentais as quais indivíduos de um mesmo espaço geográfico compartilham mutuamente, e sobre como as coisas devem ser e como as pessoas devem se comportar, neste "lugar".
As pessoas culturalmente inteligentes são maleáveis e, de acordo com o espaço cultural em que estão inseridas, agem de forma muito mais equilibrada. É necessário um esforço para que isso não se torne algo falso, é preciso acreditar que esta mudança é possível e necessária para essa evolução cultural e pessoal. Em resumo precisamos estar aptos a conversar, a interagir e a aprender nos mais variados ambientes culturais em que temos acesso.
As pessoas culturalmente inteligentes são maleáveis e, de acordo com o espaço cultural em que estão inseridas, agem de forma muito mais equilibrada. É necessário um esforço para que isso não se torne algo falso, é preciso acreditar que esta mudança é possível e necessária para essa evolução cultural e pessoal. Em resumo precisamos estar aptos a conversar, a interagir e a aprender nos mais variados ambientes culturais em que temos acesso.
Precisamos aprender a dialogar respeitosamente com todos, desde as pessoas mais simples que convivemos, até o mais alto grau de superioridade hierárquica, cultural, intelectual, política, etc..
Essa nova competência, da inteligência cultural, abre caminhos e possibilita uma aceitação maior de nossas possibilidades como ser humano, somos apreciados como pessoas que comportam uma atitude positiva e que traz segurança nos diálogos. A comunicação é a ferramenta fundamental desta aptidão.
O negociador, o árbitro o mediador globalizado de hoje precisa aprender a ser flexível o bastante para se adaptar, com sabedoria e sensibilidade, a cada nova situação cultural vivida. Visto por este prisma a inteligência cultural vem somar competências aos estudantes de Prática de Negociação, por isso, tamanha é a sua importância neste contexto de aprendizagem.
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